O Eng. Canto Resende vai ao campo de concentração japonês de Liquiçá. À chegada recebe inúmeras queixas relativas à situação cada vez mais crítica dos que aí estão. Reúne-se na sacristia da igreja com um grupo de portugueses e fala-lhes da situação do tenente Pires, preso em Díli e da sua debilidade física. Dias mais tarde o Cônsul japonês Yodogawa informa-o que o tenente Pires morreu. Na casa da Administração do Concelho de Díli, o Eng. Canto Resende, visivelmente abatido, comunica ao seu colaborador Justino, que vai demitir-se do cargo.