A vida de Snu vê-se radicalmente transformada: a pacatez doméstica é substituída pela vida de editora com o lançamento da D. Quixote. editora rapidamente se verificam dissonâncias com o sócio Neves Pedro. Maria Armanda autonomiza cada vez mais a sua vida relativamente ao marido. Recebe um convite de um então jovem e rico homem da imprensa, Pinto Balsemão, para escrever para o Diário de Popular. Esse convite, e a desvalorização que faz da crónica social como não jornalismo, vão desencadear um acontecimento que já ameaçava tornar-se inevitável: a separação. Sob o impulso do editor Ribeiro de Mello, o trabalho de pesquisa de Natália e gráfico de Cruzeiro Seixas para a Antologia aproxima-se do fim. Chega a Portugal a notícia do desaparecimento do General Humberto Delgado, figura cimeira da oposição, com quem Natália e Maria Armanda trabalharam na campanha de 58.